...ou o dia em que disse à minha Mãe ao telefone qualquer coisa assim: "Eu não estou de dieta. Eu como de uma determinada maneira, que considero saudável. Evito doces, fritos, molhos, comidas processadas, carne vermelha e refeições calóricas. De vez em quando, cometo excepções à minha forma de comer normal, e não há problema, desde que no dia seguinte volte ao equilíbrio."
Ou seja, isso de dizer num dia "estou de dieta", fazer umas semanas de sacrifício, mas continuar a considerar que essa é que é a alimentação excepcional, a "de dieta", e no final do esforço regressar à alimentação dita normal, que inclui todas as coisas pouco saudáveis que nomeei acima, não tem resultados a longo prazo. É preciso mesmo educar o cérebro a querer o que é melhor para nós. E sabem que mais? A sensação de conseguir dizer "não" a certos alimentos que sabemos que nos vão fazer mal é muito mais satisfatória do que a de comer o que quer que seja. Nós somos donos do nosso corpo. Educá-lo a desejar o que lhe faz bem é uma difícil prova de auto-controlo, mas não há nada que nos faça sentir mais poderosas!
Isto porquê? Ontem a minha cabeça estava a gritar doces, doces, doces - um vício como outro qualquer -, mas sabem o que o meu corpo me disse? Não comas. Não tires um chocolate da máquina. Eu não tenho fome, estou livre de açúcares e sinto-me bem assim. Decidi ouvir o que dizia o corpo, o cérebro acalmou e hoje a balança acusou menos 300 gramas. Yay!
Feeling powerful :) *Ashley Graham, plus size model* |
Vou escrever isto muito pequenino, porque até tenho medo de o pensar, mas sabem? Estou a 701 gramas de sair da odiosa casa dos 80!! Shhhh ;)
Concordo plenamente contigo. O saber dizer não é muito bom e o nosso corpo agradece! **
ResponderEliminarObrigada Joana :)
Eliminar